segunda-feira, 16 de novembro de 2009

domingo, 27 de setembro de 2009

Gabarito

Gabarito. Exercícios dos capítulos 26 e 27 do livro.
Estudem...


























quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Lembretes...

Matéria do provão: Capítulos 26 e 27.

Entrega do trabalho de recuperação do 3o bimestre: 30/09/2009, impreterivelmente.

Estarei olhando os cadernos nas próximas aulas, não esqueçam... vale 3,0 pontos

trabalho de geografia 3o bimestre

Trabalho de Geografia – Valor: 1,0 ponto.

data: 23/09/2009

Entrega: próxima aula

PODE SER EM DUPLA!


1. Na África Subsaariana, na América Latina, no Oriente Médio e em partes da Ásia, a urbanização com baixa taxa de crescimento econômico é claramente herança de uma conjuntura política global – a crise da dívida externa do final da década de 1970 e a subseqüente reestruturação das economias do Terceiro Mundo pelo FMI nos anos 1980. O crescimento da população urbana, apesar do baixo crescimento econômico, é a face extrema do que alguns pesquisadores rotularam de "superurbanização". (Adaptado de Mike Davis, Planeta de favelas: a involução urbana e o proletariado informal. In: Emir Sader (org.). Contragolpes: seleção de artigos da New Left Review. São Paulo: Bontempo, 2006, p.195.)


a) Um dos resultados da superurbanização é o desenvolvimento de megacidades com mais de 8 milhões de habitantes e de hipercidades com mais de 20 milhões de habitantes, muitas delas localizadas na Ásia. Aponte e justifique as razões para essa forte urbanização recente em países asiáticos.


b) A predominância das favelas é uma das principais marcas da urbanização acelerada nos países de Terceiro Mundo e uma marca do crescimento da pobreza urbana. Explique algumas características que qualificam um assentamento como favela.

2. O objetivo da elaboração do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq, com a colaboração do economista indiano Amartya Sen (...), o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos do desenvolvimento e não é uma representação de “felicidade” das pessoas, nem indica “o melhor lugar para se viver”.
Fonte: Adaptado de http://www.pnud.org.br, out. 2006.


Quais os indicadores que compõem o IDH? Apresente um aspecto relevante da realidade social ausente dessa composição.

3. Cerca de 80% dos 6,1 bilhões da população mundial vivem em regiões mais pobres, segundo dados divulgados pela ONU em 2001. A população mundial cresce 1,2% ao ano, o que corresponde a um aumento anual de aproximadamente 74 milhões de pessoas. Contudo, enquanto nos países pobres o índice de crescimento chega a 2,5% ao no, naqueles mais industrializados não passa de 0,2%.

a) Indique duas causas principais que explicam o baixo índice de crescimento populacional dos países mais ricos.

b) Como estes países procuram solucionar o problema da falta de mão-de-obra?

terça-feira, 19 de maio de 2009

Trabalho de Geografia - 2o bimestre

TRABALHO DE GEOGRAFIA – 2º BIMESTRE

Tema: Os grandes biomas da Terra
Valor: 2,0 pontos
Material:
- Caixa de sapato padrão (daquela que não tem a tampa grudada)
- Massa de modelar
- Palitos diversos ( dente, picolé, fósforo...)
- Base de isopor

Objetivo: O grupo deverá representar, na caixa de sapatos, o bioma sorteado, mostrando fauna e flora. Na tampa da caixa, deve colocar todas as informações acerca do bioma representado: clima, relevo e vegetação.

Grupos e subtemas:
1. Tundra e vegetação de montanha;
2. Floresta Temperada ou de Coníferas;
3. Pradarias;
4. Vegetação Mediterrânea (Chaparral);
5. Semideserto e Estepe;
6. Deserto;
7. Savana;
8. Floresta Equatorial ou tropical.

Avaliação:
· Caixa encapada ou pintada: 0,2
· Informações na tampa: 0,4
· Representação fiel da vegetação: 0,7
· Representação fiel da fauna: 0,7
Obs: cada erro de Língua portuguesa (ortografia, acentuação e pontuação): menos 0,1.

Data de entrega:
1º H, I e L – 15/06
1º J – 16/06
1º G e M – 17/06
1º D e E – 18/06
1º F e K – 19/06

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Camadas da Terra


O planeta Terra em toda sua dimensão esférica possui várias camadas que variam quanto sua composição química e física, essas camadas estão divididas em:
Crosta: É a parte mais superficial, a primeira camada, basicamente é formada por composição de granito nos continentes e basalto nos oceanos, essa camada é onde desenvolve a vida, a espessura é de 5 a 70 km.
Manto: Segunda camada da Terra, formada por minerais, como o silício, ferro e magnésio, sua temperatura varia de 100o Celsius a 3500o Celsius, a profundidade pode variar conforme a localização: oceano ou continente (30 km a 2900 km)
Núcleo: O núcleo corresponde a 1/3 da massa da Terra e contêm basicamente elementos metálicos (ferro e níquel), o núcleo é dividido em núcleo interno e externo, sendo que os dois possuem um raio 1.250 km, as temperaturas são altíssimas, 5.000oC.
Ainda dentro das três divisões existem subdivisões:
Litosfera: é uma fina camada da terra composta por rochas e solos onde desenvolve a vida. Astenosfera: Profundidade entre 60 a 400 km da superfície terrestre, faz parte do manto superior e é composta por rochas fundidas dentro dessa estrutura predominantemente sólida. Mesosfera: É uma larga camada sólida, com densidade muito superior a das rochas encontradas na superfície terrestre.

A formação da Terra

Para alcançar o nível de evolução no qual encontra o planeta hoje, foi preciso milhões de anos para que esse se configurasse e pudesse oferecer condições para o desenvolvimento da vida. Segundo a classe de cientistas a Terra está datada de 4,5 a 5,0 bilhões de anos.
Ao longo de sua formação o planeta já possuiu diferentes características em consistência e principalmente em temperatura, houve períodos com temperaturas extremamente elevadas, e supostamente o planeta passou por processo de glaciação. Em forma de retrospectiva, segue os principais eventos que marcaram a formação do planeta e de seus habitantes, os seres vivos.
1º evento: Formação da Terra há aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Nesse período, o planeta era extremamente quente equivalente a uma imensa bola de fogo, não abrigando nem uma forma de vida.
2º evento: Passados milhões de anos após a formação do planeta, a Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, essa alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a Terra.
3º evento: Com as mudanças ocorridas na temperatura do planeta, que foi se resfriando, foi expelida do interior da Terra uma imensa quantidade de gases e vapor de água. Esse processo fez com que os gases formassem a atmosfera e o vapor de água favoreceu o surgimento das primeiras precipitações, um longo tempo de chuva ocasionou a formação dos oceanos primitivos, que possuíam cerca de 20 cm de profundidade.
4º evento: A formação dos oceanos foi fundamental para o surgimento da vida no planeta, pois a origem da vida veio dos seres aquáticos. Dessa forma surgiram primeiramente no plantae as bactérias e algas, além de microrganismos, isso há cerca de 3 bilhões e 500 milhões de anos.
5º evento: Essas primeiras formas de vida foram importantes para o surgimento de outros seres. Surgiram então, oriundos dos microrganismos, os invertebrados dentre eles medusas, trilobitas, caracóis e estrela-do-mar, além disso, desenvolveram plantas tais como as algas verdes, todos os seres vivos desse momento habitavam ambientes marinhos.
6º evento: Pouco tempo depois algumas espécies de plantas marinhas desenvolveram a capacidade de se adaptar fora do ambiente aquático migrando para áreas continentais, dando origem às primeiras plantas terrestres.
7º evento: Os animais terrestres tiveram sua origem a partir do momento que algumas espécies de peixes saíram da água dando origem aos anfíbios e posteriormente aos répteis. Houve um tempo no qual o planeta Terra ficou povoado por grandes répteis denominados de dinossauros, esse ficou caracterizado como o Período Jurássico. O período permiano deu origem às plantas com flores e os mamíferos. Os grandes répteis foram extintos há 70 milhões de anos.
8º evento: Há aproximadamente 65 milhões de anos teve início a formação das grandes cadeias de montanhas como o Himalaia e os Alpes. Os animais como os mamíferos e as aves proliferaram por todo o planeta, a atmosfera já possuía as mesmas características atuais.
9º evento: Há aproximadamente 4 milhões de anos surgiram os ancestrais dos seres humanos, o planeta a partir de então entrou em períodos de muito frio ocasionados pelo crescimento das geleiras, no entanto, há 11 mil anos as geleiras se fixaram nas zonas polares.
http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/a-formacao-terra-os-seres-vivos.htm

Exercício de revisão 2 - Período de greve

Copiar no caderno os itens corretos ou imprimir e responder.




Exercício de revisão 1 - Período de greve

Copiar e responder este exercício no caderno.

Movimentos da Terra



O planeta Terra realiza diversos movimentos no espaço sideral que provocam alterações em relação à proximidade com o Sol, especialmente no movimento de translação, que é responsável pelo surgimento das estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). O início das estações do ano é determinado pelos solstícios e equinócios, que basicamente são datas que registram o começo de cada estação.


Os solstícios são identificados em períodos do ano em que um dos hemisférios (norte-sul) se encontra submetido a uma intensa quantidade de luz solar sobre a superfície, enquanto o outro recebe uma incidência de luminosidade mais modesta. Os solstícios ocorrem duas vezes ao ano, 21 de junho e 21 de dezembro. No solstício de 21 de junho começa o verão no hemisfério norte, que recebe uma intensa luminosidade solar. Em virtude desse fenômeno, o dia se torna mais longo que as noites.


Essa data marca também o início do inverno no hemisfério sul, que recebe uma quantidade de luz solar menos intensa, como resultado o dia é mais curto do que a noite. O solstício de 21 de dezembro marca o princípio do inverno no hemisfério norte, onde a incidência de luz solar nesse período não é intensa. Em consequência, o dia é mais curto que a noite. Nesse mesmo solstício, inicia-se o verão no hemisfério sul, nessa época do ano essa parte do planeta recebe uma intensa luminosidade solar, deixando o dia mais longo que a noite.


Já os equinócios acontecem em períodos nos quais a quantidade de luz solar incide de maneira igual nos dois hemisférios (norte-sul). Em períodos de equinócios, dia e noite possuem 12 horas. Os equinócios acontecem em dois momentos do ano: 21 de março e 23 de setembro. No equinócio de 21 de março, tanto o dia como a noite são de 12 horas. Essa data consolida o começo da primavera no hemisfério norte e o início do outono no hemisfério sul. Nos equinócios de 23 de setembro, os hemisférios norte e sul apresentam dia e noite com duração igual (12 horas). Essa data marca o princípio do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.





http://www.alunosonline.com.br/geografia/solsticios--equinocios-----------/





Para as pessoas a terra é estática, imóvel, mas isso não é verdade, pois a terra realiza sim vários movimentos, mas não percebemos. Dentre os movimentos realizados pela terra os mais conhecidos são o de rotação e de translação, além desses existem os movimentos de precessão e de nutação.


Rotação: É o movimento que a Terra realiza em torno de seu próprio eixo, esse movimento é responsável pela consolidação dos dias e das noites, o tempo gasto para realização do movimento de rotação é de 23 horas, 56 minutos e 4 segundos.


Translação: É o movimento que a Terra realiza em torno do sol, esse movimento altera a distância entre a terra e o sol, tal movimento gasta 365 dias, 6 horas e 48 minutos, e no ano bissexto 366 dias, além de ser responsável pelas estações do ano.


Mas a terra não realiza apenas os dois movimentos citados, existem outros, veja:


Precessão: É um movimento realizado pela Terra, seu movimento parece com o do movimento de um pião, o tempo para realizar esse movimento é de 25.800 anos. O movimento de precessão é realizado em torno de um eixo perpendicular.


Nutação: Movimento em torno da normal ao plano da órbita, é causado por alterações gravitacionais da lua e do sol, a duração desse movimento é de 18,6 anos.


http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/movimentos-terra.htm

segunda-feira, 30 de março de 2009

Exercício de escala para o 1o O

(UNESP) Sobre um mapa, na escala de 1:500 000, tensiona-se demarcar uma reserva florestal de forma quadrada apresentando 7 cm de lado. A área da reserva medirá no terreno:
a) 12,15 Km2
b) 1.225 Km2
c) 12.250 Km2
d) 122,5 Km2
e) 12.255 Km2


(UFRS) Num mapa geográfico de escala não-referida, a menor distância entre duas cidades é representada por 5 cm. Sabendo-se que a distância real entre ambas é de 250 km, em linha reta, é correto concluir que o mapa foi desenhado na escala:
a) 1: 50
b) 1: 250 000
c) 1: 500 000
d) 1: 2 500 000
e) 1: 5 000 000

(FGV-SP) A distância real entre São Francisco e Nova Iorque é de 4200 km. A distância sobre o mapa é de 105 mm. Com base nesses dados, assinale a alternativa que indica corretamente a escala desse mapa:
a) 1: 400 000
b) 1: 4 200 000
c) 1: 10 500 000
d) 1: 40 000 000
e) 1: 105 000 000

(FUVEST – SP) Em um mapa, a distância, em linha reta, entre as cidades de Araçatuba e Campinas é de 1,5 cm. A escala do mapa é de 1: 25 000 000. Na realidade, essa distância é de aproximadamente:
a) 150 km
b) 167 km
c) 188 km
d) 250 km
e) 375 km

segunda-feira, 23 de março de 2009

Dever de casa

Tarefa de casa para ser entregue na semana de 30/03 a 03/04.




Imprima os exercícios e cole no caderno. Se preferir, os exercícios também estão disponíveis na mecanografia da escola. Divirta-se!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Escala

3.1) O que é escalaRelação entre a distância de dois pontos quaisquer do mapa com a correspondente distância na superfície da Terra. Traduzida, em geral, por uma fração, significa que essa fração representa a relação entre as distâncias lineares da carta e as mesmas distâncias da natureza, ou melhor: é uma fração em que o numerador (sempre a unidade) representa uma distância no mapa, e o denominador a distância correspondente no terreno, tantas vezes maior, na realidade, quanto indica o valor representado no denominador.Se, por exemplo, a escala é:1:50.000, determinamos que qualquer medida linear na carta é, no terreno, 50.000 vezes maior. Se, na mesma carta, tomarmos uma distância de dois centímetros, esta corresponderá, no terreno, a 100.000 centímetros, que são iguais a 1000 metros, ou seja, 1 km.

3.2) Classificação das escalas3.2.1) Escala numéricaAs escalas podem ser classificadas em numéricas e gráficas. As numéricas vem representada pelo enunciado da própria fração. A forma de representação no Brasil e na maioria dos países é, por exemplo, 1:100.000.Uma escala numérica tem a grande vantagem de informar imediatamente o número de reduções que a superfície real sofreu. Por sua vez, é imprópria para reproduções de mapas através de processos fotocopiadores, quando há um ampliação ou uma redução do original.

3.2.2) Escala gráficaA escala gráfica é representada por um segmento de reta graduado. Usando-se a escala gráfica, poderemos medir diretamente no mapa quaisquer distâncias no terreno, na medida representada. Ainda poderá existir, além das divisões da parte direita do zero, subdivisões ao lado esquerdo do zero afim de realizar aproximações.Como experiência: no mapa mural do Brasil, mais comum, que é o de escala 1:5.000.000, e que dispõe igualmente, da escala gráfica, poderemos descobrir a distância em linha reta, por exemplo, entre Brasília e São Paulo. Com uma simples tira de papel, marcamos com um lápis esse alinhamento. Com essa tira, iremos marcar, sobre a escala gráfica, a distância em quilômetros. Obteremos 875 km.

3.3) Escala maior ou escala menor?Escalas diferentes indicam maior ou menor redução. Em razão disso, são usadas as expressões Escala Maior e Escala Menor para se fazer comparações entre várias escalas. Uma escala será maior quando indica menor redução. Por sua vez, uma escala será menor quando indica mais redução.Na relação de escalas a seguir, a maior será 1:5.000 e a menor será 1:5.000.000:1:5.000 (maior)1:50.0001:500.0001:5.000.000 (menor)

3.4) ProblemasNa utilização de mapas, surgem, alguns problemas; em geral eles se referem a três elementos: a medida do terreno (D), a medida no mapa (d) e o denominador da escala (E). Eis as relações:a) conhecidas a distância no terreno (D) e a escala (E), determinar a distância no mapa (d).Partindo da fórmula básica, temos: E = d / D ou seja d = E x D;b) conhecidas a distância no mapa (d) e a escala (E), determinar a distância no terreno (D).Partindo da fórmula básica, temos: E = d / D ou seja D = d / E;c) conhecidas a distância no terreno (D) e a distância no mapa (d), determinar a escala (E).Partindo da fórmula básica, temos: E = d / D, ou se preferir E = d : D

Gabarito p.26 e 27 e p. 41 e 42






















domingo, 8 de março de 2009

Projeções cartográficas II


Projeção de Goode





Projeção de Holzel
Projeção Azimutal
Projeção Azimutal Equidistante Polar

Projeções cartográficas I

Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao problema da transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações.

Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.

Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são:
a) Conformes – os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas.
b) Equivalentes – quando as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados.
c) Afiláticas – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.
Projeção de Mercator
Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.

Projeção de Peters
Outra projeção muito utilizada para planisférios é a de Arno Peters, que data de 1973. Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os pólos, como podemos observar no mapa a seguir.
As retas perpendiculares aos paralelos e as linhas meridianas têm intervalos menores, resultando na representação das massas continentais, um significativo achatamento no sentido Leste-Oeste e a deformação no sentido Norte-Sul, na faixa compreendida entre os paralelos 60o Norte e Sul, e acima destes até os pólos, a impressão de alongamento da Terra

Projeção ortográfica
Ela nos apresenta um hemisfério como se o víssemos a grande distância. Os paralelos mantêm seu paralelismo e os meridianos passam pelos pólos, como ocorre na esfera. As terras próximas ao Equador aparecem com forma e áreas corretas, mas os pólos apresentam maior deformação.


Projeção cônica
Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.


Projeção de Mollweide
Nesta projeção os paralelos são linhas retas e os meridianos, linhas curvas. Sua área é proporcional à da esfera terrestre, tendo a forma elíptica. As zonas centrais apresentam grande exatidão, tanto em área como em configuração, mas as extremidades apresentam grandes distorções.


Projeção de Goode, que modifica a de Moolweide
É uma projeção descontínua, pois tenta eliminar várias áreas oceânicas. Goode coloca os meridianos centrais da projeção correspondendo aos meridianos quase centrais dos continentes para lograr maior exatidão.





Projeção de Holzel
Projeção equivalente, seu contorno elipsoidal faz referência à forma aproximada da Terra que tem um ligeiro achatamento nos pólos.





Projeção Azimutal Eqüidistante Oblíqua Centrada na Cidade de São Paulo
Nesta projeção, centrada em São Paulo, os ângulos azimutais são mantidos a partir da parte central da projeção.





Projeção Azimutal Eqüidistante Polar
Projeção eqüidistante que tem os pólos em sua porção central. As maiores deformações estão em suas áreas periféricas.










quarta-feira, 4 de março de 2009

Dever de casa


Tarefa de casa. Livro-texto, p 26 e 27. Divirtam-se!


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Produtos testados em órbita

Produtos testados em órbita
A viagem de Lula concretizou acordos e parcerias em diferentes setores:
Forno microondas:A tecnologia foi descoberta em 1946. Apenas nos anos 1970, depois de testada no cosmo, tornou-se realmente popular
Velcro:Usado para prender os objetos que, sob o efeito da ausência de gravidade, flutuam a bordo das espaçonaves
Marca passo:Monitorados graças à mesma tecnologia aplicada ao satélites colocados em órbita pelos lançadores de foguetes
Teflon:O produto, criado em 1938 pela DuPont, é utilizado nos uniformes e na fuselagem

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/432/estilo/brasil_espaco.htm

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A corrida espacial






A corrida espacial teve início Durante a Guerra Fria, guerra essa em que a «paz era impossível e a guerra improvável». Tal clima de medo, posso até arriscar a dizer de terror, criava uma constante necessidade de os países se tentarem demonstrar superíores ao nível de vários sectores, sendo essa a razão pela qual os EUA e a URSS deram início á corrida espacial.
A disputa entre Estados Unidos e União Soviética (URSS) pela conquista do espaço foi o grande impulso para a exploração espacial. Resultou em grandes avanços científicos e tecnológicos, além de descobertas importantes.
Em 1957, a URSS partiu em vantagem, lançando o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial a entrar em órbita. Uma semana depois, foi lançado o Sputnik 2, com a cadela Laika, tornando se assim o primeiro ser vivo a ir para o espaço.
Os EUA tinham menosprezado a eficácia soviética pois existia a noção, enraisada em toda a América, de que não só os americanos constituíam a vanguarda tecnológica do Mundo como a de que o povo soviético era particularmente atrasado em termos tecnológicos. Em plena Guerra Fria, e com este acontecimento, os americanos sentiram-se humilhados e vulneráveis até que, em 1958, os EUA reagiram com a criação da NASA, responsável pelo programa espacial do país.
Nesse mesmo ano foi lançado o primeiro satélite artificial americano, o Explorer 1.
A partir de 1960, o principal objectivo das viagens espaciais passou a ser a ida do homem ao espaço.
Novamente a União Soviética sai em vantagem, em 1961, com a viagem tripulada por Iuri Gagarin na cápsula espacial Vostok 1.
A viagem durou uma hora e 48 minutos e percorreu cerca de 40 mil quilómetros em volta da Terra numa única órbita.
Como que se de um contra ataque se trata se, em 1962, os americanos enviaram John Glenn para o espaço.
Surgiu então o projecto soviético para enviar o homem à Lua que começou com a nave Soyuz 1 e mal tomaram conhecimento, os Americanos iniciaram a missão Apollo. A principal missão do Projecto Apollo era levar homens à Lua e trazê-los de volta a salvo, mas a possibilidade de não dar certo era tão grande que o presidente dos EUA, Richard Nixon, já tinha um discurso pronto para cada uma das situações: o sucesso ou o fracasso da operação. Felizmente a operação foi bem sucedida e os americanos os primeiros a chegar á superfície lunar em 20 de Julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle, da nave Apollo 11, pousou em solo lunar, e o primeiro homem a pisar a Lua, Neil Armstrong deu fim à corrida espacial.
A famosa frase do astronauta, mal pisou o solo lunar, tornou-se célebre na História do século XX: "Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a Humanidade".
As viagens à Lua começaram bem antes das viagens a Marte e foram símbolo do domínio mundial americano, já que o contexto era o da Guerra Fria, na qual EUA e União Soviética disputavam o poder político e económico.
Bibliografia
O suporte de pesquisa para este trabalho foi essêncialmente multimedia tendo por isso recorrido ás páginas da internet:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apollo_11
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nave_Apollo
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1732
http://www.nasa.gov/worldbook/armstrong_neil_worldbook.html
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/10/02/297977068.asp
http://clubedeastronomia.no.sapo.pt/historia_corrida.htm

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Choque entre satélites


Foto fora de escala de todos os objetos de lixo espacial orbitando a Terra. São mais de 17 mil.

Choque espacial

Dois satélites de comunicação – um da Rússia e um dos Estados Unidos – colidiram no espaço.
O choque, o primeiro deste género entre satélites ocorreu a cerca de 780 km acima do território da Sibéria. Um dos equipamentos pertencia à companhia americana Iridium e orbitava em alta velocidade quando bateu contra o engenho russo desactivado.
De acordo com Alexader Golts, um analista miltar independente “desde há meio século de explorações espaciais um grande número de objectos foram deixados para trás, hoje entre 18 a 20 mil de todo o tipo andam por aí”. Segundo a Nasa, o impacto produziu uma gigantesca “nuvem” de estilhaços, que poderiam atingir e até destruir outros satélites.
Mas, de acordo com a agência americana, o risco para a Estação Espacial Internacional e os seus três astronautas é pequeno, já que ela orbita a Terra a uma distância de 435 km abaixo da rota da colisão.

http://www.euronews.net/pt/article/12/02/2009/experts-track-satellite-crash-space-debris/





Protocolo espacial





"Isso vai acontecer mais e mais vezes porque, basicamente, há cada vez mais coisas, satélites e lixo espacial ali nessa órbita baixa da Terra", disse Brookes. "Estamos pedindo algum tipo de regulamentação, mas as pessoas não estão compartilhando (informações), porque boa parte é confidencial. As grandes potências não estão querendo se sentar e resolver a questão de forma adulta." Há dois anos a China fez uma experiência para destruir um satélite, formando milhares de fragmentos de entulho espacial. Embora alguns sejam pequenos, eles viajam a milhares de km/h e podem causar um enorme estrago.





http://www.opovo.com.br/internacional/855023.html

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Novo planeta anão do Sistema Solar






Éris (Planeta Anão e Plutóide)

Éris, conhecido oficialmente como 136199 Eris, é um planeta anão nos confins do sistema solar, numa região do sistema solar conhecida como Cinturão de Kuiper. É o maior planeta-anão do sistema solar e quando foi descoberto, ficou desde logo informalmente conhecido como o "décimo planeta", devido a ser maior que o então planeta Plutão. Devido a nova categoria introduzida pela União Astronômica Internacional, Éris também passa a ser um plutóide. Veja a definição de plutóide no post Plutão.
Éris tem um período orbital de cerca de 560 anos e encontra-se a cerca de 97 UA do Sol, em seu afélio. Como Plutão, a sua órbita é bastante excêntrica, e leva o planeta a uma distância de apenas 35 UA do Sol no seu periélio (a distância de Plutão ao Sol varia entre 29 e 49,5 UA, enquanto que a órbita de Netuno fica por cerca de 30 UA).

Mitologia

Éris é a deusa da discórdia. O planeta anão foi chamado assim porque a sua descoberta lançou a discórdia entre os astrônomos quanto à definição de planeta e causou, indiretamente, a descida de estatuto de Plutão de "planeta" para "planeta anão". Na mitologia grega é famosa por ter causado, indiretamente, a Guerra de Tróia. Era também conhecida por acompanhar o seu irmão Ares (Marte) para o campo de batalha e, quando os outros deuses iam embora, ela ficava rejubilando-se da carnificina.
Antes de receber o nome tinha a designação provisória de 2003 UB313, que é uma matrícula atribuída automaticamente de acordo com o protocolo da União Astronómica Internacional (UAI) para os planetas menores. No entanto, a probabilidade de que esse corpo celeste fosse classificado como um planeta levou a que a UAI não autorizasse nenhum nome, dado que não era claro se seria classificado como um planeta principal ou não. Caso fosse, a UAI só aprovaria nomes da tradição greco-romana, tal como acontece com todos os outros planetas do Sistema Solar. A indecisão levou a que o nome "Xena" (uma suposta personagem da mitologia grega) fosse adotado popularmente; essa suposta personagem mitológica foi criada especialmente para a série de TV Xena, A Princesa Guerreira. Um dos nomes mais sugeridos para Éris era o de Perséfone (a Proserpina romana), mulher de Plutão.

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/eris.html

Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica

Para saber mais, acesse
http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Geocentrismo_Heliocentrismo/Geocentrismo_Heliocentrismo.html
Vale a pena. Não tenha preguiça!!!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Plutão

Conhecido, durante muito tempo, desde a sua descoberta em 1930, como o menor, mais frio e distante planeta do Sol. Em 24 de Agosto de 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) formalmente acrescentou uma nova classificação para os planetas do Sistema Solar.
De acordo com as novas regras, um planeta deve satisfazer três critérios: ele deve orbitar o Sol, ele deve ser grande o suficiente para a gravidade moldá-lo dentro da forma de uma bola e sua vizinhança orbital deve estar livre de outros objetos. A partir de 24 de Agosto de 2006, Plutão deixa de ser classificado como planeta e passa a ser denominado como Planeta Anão. Em 11 de Junho de 2008 a União Astronômica Internacional decidiu que objetos além da órbita de Netuno, com as características de composição por "gelo" e que tenham a forma esférica passem a ser designados por plutóides.

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/plutao.html

O Universo







O Universo e os Astros

1. No universo existem centenas de bilhões de galáxias, estrelas, planetas, satélites, cometas e asteróides.

· Galáxias

As galáxias são conjuntos de estrelas e outros astros (planetas, asteróides, satélites, etc.). Muitas galáxias têm forma de um disco com um núcleo central.
· Estrelas
As estrelas são astros com luz própria. Elas são formadas por gases com temperaturas muito altas, e enviam luz para outros astros.
· Planetas
Os planetas são astros iluminados, sem luz própria, que refletem a luz de uma estrela. Cada planeta segue sua própria orbita ou caminho.
· Satélites
Os satélites são astros iluminados que giram em torno dos Planetas e são menores que os planetas.
· Asteróides
Os asteróides são rochas de vários tamanhos e formas. No sistema solar eles se localizam entre as órbitas de Marte e Júpiter.
· Cometas
Os cometas são corpos celestes provenientes de diferentes pontos do universo. Eles são rochas cobertas com substâncias frias e gases congelados. Eles apresentam um núcleo sólido formado de gelo e outras substâncias. Quando eles se aproximam do Sol, parte do núcleo se vaporiza dando origem a uma imensa cauda.

2. A Via Láctea é a nossa galáxia

A Via Láctea é constituída por centenas de bilhões de estrelas, entre elas, o Sol.
Nossa galáxia foi batizada de Via Láctea porque os antigos gregos achavam que no céu noturno ela se parecia com uma faixa branca e nebulosa, um “caminho de leite”.


3. Sistema Solar

Conjunto formado pelo Sol e pelos astros que giram ao seu redor. O Sol é a estrela mais próxima da Terra e rege os movimentos dos planetas do sistema Solar.
A luz e o calor que o Sol irradia foram fundamentais para que surgisse vida na Terra.
Os planetas que formam o Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte (planetas rochosos), Júpiter, Saturno, Urano e Netuno (planetas gasosos).
Do livro Projeto Araribá 5. Editora Moderna

Big Bang



Segundo a Teoria do Big Bang, tudo se originou de uma grande explosão de um átomo primordial. Quando observava o espaço através de um telescópio, o astrônomo americano Edwin Hubble, notou que um grupo de estrelas estavam se afastando uma das outras. Isso gerou reflexão geral de todas as teorias existentes até então; se as galáxias estão se afastando significa que elas já foram mais próximas.


George Gamow juntamente com Robert Hermann e Ralph Alpher, começou a desvendar o mistério. Segundo esses cientistas, as galáxias se encontravam tão próximas que ocupavam todas o mesmo espaço, a temperatura e densidade eram muito elevadas, e como se sabe que a tendência de tudo que é muito quente e muito e denso é de se esfriar e expandir, eles acreditavam que foi isso que aconteceu que tudo se esfriou, o que causou a explosão. E à medida que o tempo foi passando, a matéria foi se resfriando e se agrupando, dando origem aos planetas estrelas e galáxias. Mas para a teoria ser aceita os cientistas, eles tinham que provar que ela era verdadeira, apesar de todos os dados matemáticos apresentados. Deveria haver uma prova concreta do que eles propuseram na teoria.


É neste momento que surgem duas novas figuras da teoria do Big Bang, Arno Penzias e Robert Wilson. Havia um chiado que não tinha explicação, pois não vinha de nenhum lugar da Terra. Era um ruído nas antenas usadas em ligações interurbanas, em Nova Jérsei, Estados Unidos. E os dois cientistas ficaram intrigados para resolver tal mistério, em busca de uma solução, Penzias acabou tomando conhecimento da teoria dos pesquisadores da Universidade de Princeton. Neste momento Gamow e seus ajudantes estavam construindo um radiotelescópio com a esperança de achar os vestígios do Big Bang. Acidentalmente Arno Penzias e Robert Wilson acabaram descobrindo o que faltava para comprovar a teoria do Big Bang: o chiado que interferia nas antenas de ligação interurbana era nada mais, nada menos que o som do Big Bang. Assim pode se dizer que é real a Teoria da Grande Explosão.
Por Eliene Percília Equipe Brasil Escola.com

Sistema Solar

Olha que site legal! Divirta-se...

http://www.if.ufrj.br/teaching/astron/nineplanets.html