quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Produtos testados em órbita

Produtos testados em órbita
A viagem de Lula concretizou acordos e parcerias em diferentes setores:
Forno microondas:A tecnologia foi descoberta em 1946. Apenas nos anos 1970, depois de testada no cosmo, tornou-se realmente popular
Velcro:Usado para prender os objetos que, sob o efeito da ausência de gravidade, flutuam a bordo das espaçonaves
Marca passo:Monitorados graças à mesma tecnologia aplicada ao satélites colocados em órbita pelos lançadores de foguetes
Teflon:O produto, criado em 1938 pela DuPont, é utilizado nos uniformes e na fuselagem

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/432/estilo/brasil_espaco.htm

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A corrida espacial






A corrida espacial teve início Durante a Guerra Fria, guerra essa em que a «paz era impossível e a guerra improvável». Tal clima de medo, posso até arriscar a dizer de terror, criava uma constante necessidade de os países se tentarem demonstrar superíores ao nível de vários sectores, sendo essa a razão pela qual os EUA e a URSS deram início á corrida espacial.
A disputa entre Estados Unidos e União Soviética (URSS) pela conquista do espaço foi o grande impulso para a exploração espacial. Resultou em grandes avanços científicos e tecnológicos, além de descobertas importantes.
Em 1957, a URSS partiu em vantagem, lançando o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial a entrar em órbita. Uma semana depois, foi lançado o Sputnik 2, com a cadela Laika, tornando se assim o primeiro ser vivo a ir para o espaço.
Os EUA tinham menosprezado a eficácia soviética pois existia a noção, enraisada em toda a América, de que não só os americanos constituíam a vanguarda tecnológica do Mundo como a de que o povo soviético era particularmente atrasado em termos tecnológicos. Em plena Guerra Fria, e com este acontecimento, os americanos sentiram-se humilhados e vulneráveis até que, em 1958, os EUA reagiram com a criação da NASA, responsável pelo programa espacial do país.
Nesse mesmo ano foi lançado o primeiro satélite artificial americano, o Explorer 1.
A partir de 1960, o principal objectivo das viagens espaciais passou a ser a ida do homem ao espaço.
Novamente a União Soviética sai em vantagem, em 1961, com a viagem tripulada por Iuri Gagarin na cápsula espacial Vostok 1.
A viagem durou uma hora e 48 minutos e percorreu cerca de 40 mil quilómetros em volta da Terra numa única órbita.
Como que se de um contra ataque se trata se, em 1962, os americanos enviaram John Glenn para o espaço.
Surgiu então o projecto soviético para enviar o homem à Lua que começou com a nave Soyuz 1 e mal tomaram conhecimento, os Americanos iniciaram a missão Apollo. A principal missão do Projecto Apollo era levar homens à Lua e trazê-los de volta a salvo, mas a possibilidade de não dar certo era tão grande que o presidente dos EUA, Richard Nixon, já tinha um discurso pronto para cada uma das situações: o sucesso ou o fracasso da operação. Felizmente a operação foi bem sucedida e os americanos os primeiros a chegar á superfície lunar em 20 de Julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle, da nave Apollo 11, pousou em solo lunar, e o primeiro homem a pisar a Lua, Neil Armstrong deu fim à corrida espacial.
A famosa frase do astronauta, mal pisou o solo lunar, tornou-se célebre na História do século XX: "Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a Humanidade".
As viagens à Lua começaram bem antes das viagens a Marte e foram símbolo do domínio mundial americano, já que o contexto era o da Guerra Fria, na qual EUA e União Soviética disputavam o poder político e económico.
Bibliografia
O suporte de pesquisa para este trabalho foi essêncialmente multimedia tendo por isso recorrido ás páginas da internet:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apollo_11
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nave_Apollo
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1732
http://www.nasa.gov/worldbook/armstrong_neil_worldbook.html
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/10/02/297977068.asp
http://clubedeastronomia.no.sapo.pt/historia_corrida.htm

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Choque entre satélites


Foto fora de escala de todos os objetos de lixo espacial orbitando a Terra. São mais de 17 mil.

Choque espacial

Dois satélites de comunicação – um da Rússia e um dos Estados Unidos – colidiram no espaço.
O choque, o primeiro deste género entre satélites ocorreu a cerca de 780 km acima do território da Sibéria. Um dos equipamentos pertencia à companhia americana Iridium e orbitava em alta velocidade quando bateu contra o engenho russo desactivado.
De acordo com Alexader Golts, um analista miltar independente “desde há meio século de explorações espaciais um grande número de objectos foram deixados para trás, hoje entre 18 a 20 mil de todo o tipo andam por aí”. Segundo a Nasa, o impacto produziu uma gigantesca “nuvem” de estilhaços, que poderiam atingir e até destruir outros satélites.
Mas, de acordo com a agência americana, o risco para a Estação Espacial Internacional e os seus três astronautas é pequeno, já que ela orbita a Terra a uma distância de 435 km abaixo da rota da colisão.

http://www.euronews.net/pt/article/12/02/2009/experts-track-satellite-crash-space-debris/





Protocolo espacial





"Isso vai acontecer mais e mais vezes porque, basicamente, há cada vez mais coisas, satélites e lixo espacial ali nessa órbita baixa da Terra", disse Brookes. "Estamos pedindo algum tipo de regulamentação, mas as pessoas não estão compartilhando (informações), porque boa parte é confidencial. As grandes potências não estão querendo se sentar e resolver a questão de forma adulta." Há dois anos a China fez uma experiência para destruir um satélite, formando milhares de fragmentos de entulho espacial. Embora alguns sejam pequenos, eles viajam a milhares de km/h e podem causar um enorme estrago.





http://www.opovo.com.br/internacional/855023.html

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Novo planeta anão do Sistema Solar






Éris (Planeta Anão e Plutóide)

Éris, conhecido oficialmente como 136199 Eris, é um planeta anão nos confins do sistema solar, numa região do sistema solar conhecida como Cinturão de Kuiper. É o maior planeta-anão do sistema solar e quando foi descoberto, ficou desde logo informalmente conhecido como o "décimo planeta", devido a ser maior que o então planeta Plutão. Devido a nova categoria introduzida pela União Astronômica Internacional, Éris também passa a ser um plutóide. Veja a definição de plutóide no post Plutão.
Éris tem um período orbital de cerca de 560 anos e encontra-se a cerca de 97 UA do Sol, em seu afélio. Como Plutão, a sua órbita é bastante excêntrica, e leva o planeta a uma distância de apenas 35 UA do Sol no seu periélio (a distância de Plutão ao Sol varia entre 29 e 49,5 UA, enquanto que a órbita de Netuno fica por cerca de 30 UA).

Mitologia

Éris é a deusa da discórdia. O planeta anão foi chamado assim porque a sua descoberta lançou a discórdia entre os astrônomos quanto à definição de planeta e causou, indiretamente, a descida de estatuto de Plutão de "planeta" para "planeta anão". Na mitologia grega é famosa por ter causado, indiretamente, a Guerra de Tróia. Era também conhecida por acompanhar o seu irmão Ares (Marte) para o campo de batalha e, quando os outros deuses iam embora, ela ficava rejubilando-se da carnificina.
Antes de receber o nome tinha a designação provisória de 2003 UB313, que é uma matrícula atribuída automaticamente de acordo com o protocolo da União Astronómica Internacional (UAI) para os planetas menores. No entanto, a probabilidade de que esse corpo celeste fosse classificado como um planeta levou a que a UAI não autorizasse nenhum nome, dado que não era claro se seria classificado como um planeta principal ou não. Caso fosse, a UAI só aprovaria nomes da tradição greco-romana, tal como acontece com todos os outros planetas do Sistema Solar. A indecisão levou a que o nome "Xena" (uma suposta personagem da mitologia grega) fosse adotado popularmente; essa suposta personagem mitológica foi criada especialmente para a série de TV Xena, A Princesa Guerreira. Um dos nomes mais sugeridos para Éris era o de Perséfone (a Proserpina romana), mulher de Plutão.

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/eris.html

Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica

Para saber mais, acesse
http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Geocentrismo_Heliocentrismo/Geocentrismo_Heliocentrismo.html
Vale a pena. Não tenha preguiça!!!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Plutão

Conhecido, durante muito tempo, desde a sua descoberta em 1930, como o menor, mais frio e distante planeta do Sol. Em 24 de Agosto de 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) formalmente acrescentou uma nova classificação para os planetas do Sistema Solar.
De acordo com as novas regras, um planeta deve satisfazer três critérios: ele deve orbitar o Sol, ele deve ser grande o suficiente para a gravidade moldá-lo dentro da forma de uma bola e sua vizinhança orbital deve estar livre de outros objetos. A partir de 24 de Agosto de 2006, Plutão deixa de ser classificado como planeta e passa a ser denominado como Planeta Anão. Em 11 de Junho de 2008 a União Astronômica Internacional decidiu que objetos além da órbita de Netuno, com as características de composição por "gelo" e que tenham a forma esférica passem a ser designados por plutóides.

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/plutao.html

O Universo







O Universo e os Astros

1. No universo existem centenas de bilhões de galáxias, estrelas, planetas, satélites, cometas e asteróides.

· Galáxias

As galáxias são conjuntos de estrelas e outros astros (planetas, asteróides, satélites, etc.). Muitas galáxias têm forma de um disco com um núcleo central.
· Estrelas
As estrelas são astros com luz própria. Elas são formadas por gases com temperaturas muito altas, e enviam luz para outros astros.
· Planetas
Os planetas são astros iluminados, sem luz própria, que refletem a luz de uma estrela. Cada planeta segue sua própria orbita ou caminho.
· Satélites
Os satélites são astros iluminados que giram em torno dos Planetas e são menores que os planetas.
· Asteróides
Os asteróides são rochas de vários tamanhos e formas. No sistema solar eles se localizam entre as órbitas de Marte e Júpiter.
· Cometas
Os cometas são corpos celestes provenientes de diferentes pontos do universo. Eles são rochas cobertas com substâncias frias e gases congelados. Eles apresentam um núcleo sólido formado de gelo e outras substâncias. Quando eles se aproximam do Sol, parte do núcleo se vaporiza dando origem a uma imensa cauda.

2. A Via Láctea é a nossa galáxia

A Via Láctea é constituída por centenas de bilhões de estrelas, entre elas, o Sol.
Nossa galáxia foi batizada de Via Láctea porque os antigos gregos achavam que no céu noturno ela se parecia com uma faixa branca e nebulosa, um “caminho de leite”.


3. Sistema Solar

Conjunto formado pelo Sol e pelos astros que giram ao seu redor. O Sol é a estrela mais próxima da Terra e rege os movimentos dos planetas do sistema Solar.
A luz e o calor que o Sol irradia foram fundamentais para que surgisse vida na Terra.
Os planetas que formam o Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte (planetas rochosos), Júpiter, Saturno, Urano e Netuno (planetas gasosos).
Do livro Projeto Araribá 5. Editora Moderna

Big Bang



Segundo a Teoria do Big Bang, tudo se originou de uma grande explosão de um átomo primordial. Quando observava o espaço através de um telescópio, o astrônomo americano Edwin Hubble, notou que um grupo de estrelas estavam se afastando uma das outras. Isso gerou reflexão geral de todas as teorias existentes até então; se as galáxias estão se afastando significa que elas já foram mais próximas.


George Gamow juntamente com Robert Hermann e Ralph Alpher, começou a desvendar o mistério. Segundo esses cientistas, as galáxias se encontravam tão próximas que ocupavam todas o mesmo espaço, a temperatura e densidade eram muito elevadas, e como se sabe que a tendência de tudo que é muito quente e muito e denso é de se esfriar e expandir, eles acreditavam que foi isso que aconteceu que tudo se esfriou, o que causou a explosão. E à medida que o tempo foi passando, a matéria foi se resfriando e se agrupando, dando origem aos planetas estrelas e galáxias. Mas para a teoria ser aceita os cientistas, eles tinham que provar que ela era verdadeira, apesar de todos os dados matemáticos apresentados. Deveria haver uma prova concreta do que eles propuseram na teoria.


É neste momento que surgem duas novas figuras da teoria do Big Bang, Arno Penzias e Robert Wilson. Havia um chiado que não tinha explicação, pois não vinha de nenhum lugar da Terra. Era um ruído nas antenas usadas em ligações interurbanas, em Nova Jérsei, Estados Unidos. E os dois cientistas ficaram intrigados para resolver tal mistério, em busca de uma solução, Penzias acabou tomando conhecimento da teoria dos pesquisadores da Universidade de Princeton. Neste momento Gamow e seus ajudantes estavam construindo um radiotelescópio com a esperança de achar os vestígios do Big Bang. Acidentalmente Arno Penzias e Robert Wilson acabaram descobrindo o que faltava para comprovar a teoria do Big Bang: o chiado que interferia nas antenas de ligação interurbana era nada mais, nada menos que o som do Big Bang. Assim pode se dizer que é real a Teoria da Grande Explosão.
Por Eliene Percília Equipe Brasil Escola.com

Sistema Solar

Olha que site legal! Divirta-se...

http://www.if.ufrj.br/teaching/astron/nineplanets.html